sexta-feira, 1 de novembro de 2013

A gordelícia sabor queijo



Texto enviado por Dick Dickson

MENSAGEM DE EMAIL DE DICK DICKSON (XXX@gmail.com)

Pessoal,

Caí por acaso no blog de vocês ao achar o texto do Bamba Lalão.

O cara dizia que gostava de putas baratas e nunca mais escreveu nada. Isso me inspirou a enviar umas histórias nojentas da época que eu era tarado em puta barata (abaixo dos 50 conto).

Publiquem aí se achar que presta. Posso mandar outras histórias em breve.

T+

Dick Dickson


Por volta de 4 anos atrás eu estava cansado de comer as mesmas putas do centro de Taguatinga e arredores da W3 Norte. O Setor Comercial Sul (as redondezas do famoso Conic) não me presenteava com novidades havia tempo. Eu estava de saco cheio das mesmas xoxotas baratas e queria novidades desesperadamente. Resolvi, então, conversar com o maior especialista em putas do DF: Expedito, o vigilante do prédio que eu trabalhava. O cara era também viciado em putas baratas e sempre me falava das novidades putanheiras da capital federal. Na hora do almoço eu resolvi descer do escritório para fumar um cigarro e chamei o cara para um lero:

- E aí, Expedito? Como anda essa vida de putaria? – perguntei.
- Doutor, anda boa. Na verdade, até boa demais!
- Certo. Mas aí, alguma puta top para me recomendar? Tô desesperado atrás de alguma novidade já tem é tempo.
- Aí, doutor, tem uma gordinha perto do Conic que aterroriza. Só pego ela para comer o rabo. Mina é quente e não reclama de eu só torar o rabo dela.
- É? Mas como ela é? 
- Gordinha, morena clara, cabelo loiro na altura da nuca, peitos grandes e caídões e uma bunda gigantesca. A bunda é do jeito que eu gosto: cheio de celuba (ele só chamava celulite de celuba) e XGG de tamanho. Ela parece ter uns 30 anos ou mais. Recomendei ela para todos meus amigos e todo mundo pilou. Todo mundo adorou!
- É, parece coisa boa. Adoro uma bunda cheia de celulite. Aquelas bundas lisinhas de capa de Playboy é coisa pra viado.
- Também acho, doutor. Mulher boa tem que ter celuba e istria.
- Mas ela dá a buceta também ou só gosta no rabo? 
- Não, ela também curte dar a xota. Eu é que sou tarado em cu, senhor sabe. E o cuzinho dela é apertado que só. Se eu não me concentro eu gozo com 3 bombadas. Aquele moça é coisa do capeta!
- Onde acho essa vagaba?
- Ela não tem lugar fixo no Conic, doutor. Mas ela curte ficar entre aquele ponto depois da rua dos travecos e o balão em frente do tribunal.
- Porra, esse pedaço aí é gigantesco! Como vou achar a porra dessa mina num espaço grande desses?
- Doutor, com essa descrição que te dei não tem erro. Pense numa moreninha de cabelo loiro e bunda gigantesca que você vai achar ela.
- Veremos.

Em uma noite de quinta-feira, dia que minha cueca estava se melando até com o “bom dia” da estagiária, falei para minha noiva que iria sair com alguns amigos do trabalho e saí para uma ronda nos arredores do Conic. Rodei, rodei e não achei nenhuma gordinha parecida com a descrição do Expedito. Quase peguei uma puta horrorosa de 50 anos que estava de bobeira em frente do restaurante Dragão, mas resolvi poupar 20 reais e voltei para casa.

Na noite seguinte eu resolvi fazer uma nova ronda pelas redondezas e avisei a minha querida noiva que iria sair com uns amigos para uma “birita rápida”. Saí com o pau na mão pelo Conic e rodei desesperado atrás da tal gordinha tarada. Rodei por uns 20 minutos, mas nada da figura. Quando estava quase desistindo e voltando para casa eu vejo uma Pajero deixando uma gordinha de cabelo loiro (pintado) e bunda GIGANTESCA embaixo do viaduto do Conic. “Só pode ser ela!”, pensei. A garota era até razoável de rosto, tinha peitos grandes e moles e uma bunda de chamar mesmo a atenção. A mini-saia que ela usava deixava quase metade da bunda à mostra, que era lotada de celulite.  Só podia ser a dita cuja. Rapidamente dei meia volta com o carro e corri para abordar a moça de família.

Quando me aproximei do ponto que a moça se localizava, logo tive que entrar na fila para poder perguntar o preço do programa. Havia dois carros na minha frente e um motoqueiro esperando a vez de abordá-la. “Só falta alguém levar essa FDP e eu ficar na mão”, pensei preocupado. Para minha surpresa, nenhum dos caras que estava na minha frente resolveu levar a garota para comer. Finalmente chega a minha vez de abordar a voraz rainha das celulites. Desço a vidro do carona e chamo a moça com um “psiu”:

- Olá, boa noite. Quanto é o programa, querida?
- 40 o programa normal. 70 com anal. Bora?
- 70 com anal? Puxa, tá caro .
- E quanto você quer pagar? Ei, espera um pouquinho...

A gordinha se afasta, levanta a mini-saia e começa a mijar atrás da pilastra do viaduto. Ela continua a conversa na maior naturalidade:

- E então, gatinho? Vai querer normal ou com anal? Quem come minha bunda sempre volta para repetir.

Tentei me concentrar na conversa, mas o barulho de “xiiiiiiiiii” da mijada me atrapalhava as idéias. Ver o mijo da garota escorrer calçada abaixo também não ajudava em nada. Concentrei-me e continuei com as negociações:

- Querida, tenho apenas 50 reais na carteira (era mentira, tinha 150 no bolso). Topa um programinha completo mesmo assim?
 - 50? Só isso?
 - É.
- Tsc, tá. Vâmo então. Depois de você eu vou embora pra casa.

A garota se levanta, abaixa a mini-saia e entra no meu carro. Ela nem se deu ao trabalho de enxugar a buceta. “Vou comer xoxota mijada”, pensei. A gordinha era até bonita vista de perto, mas os peitos caídos me faziam lembrar uma tia velha. Enquanto puxava conversa ela acariciava minha nuca:

- E então? Onde a gente vai fuder gostoso?
- Bom, é você que tem que indicar. Não conheço bem essa área (outra mentira, pois conheço todos os becos daquele antro)
- Vâmo ali atrás dos ministérios. Tem um estacionamento grande e escuro. Sempre trepo por ali.
- Tá.

No caminho eu alisava as coxas da garota, que também eram gigantes e bem lisinhas. Dei uma de safadinho e passei a mão na buceta dela, que ainda estava úmida de mijo. Enquanto cutucava o grelo mijado da gordinha, percebo um cheiro de xoxota suja impregnar meu carro. Tento ignorar o fedor e continuo a brincar com a menina com meus dedos malandros. Ela fazia uma cara de que gostava de minha dedilhada e antes que pudesse me empolgar mais chegamos no tal estacionamento atrás dos ministérios. O estacionamento era enorme e com chão de cascalho, sem falar que estava totalmente deserto. Se alguém quisesse me assaltar ali ou me matar a golpes de picareta ninguém iria perceber. O lugar era sinistro, mas a bunda da gordinha me encorajava a continuar. Antes de parar o carro a gordinha apalpava meu pau.

- Hmmmm, parece grandão – disse a gordinha com cara de safada.
- É o açaí depois da academia.
- Hihihihi!

Paro o carro no fundo do estacionamento. A escuridão era quase total. Em um passe de mágica a gordinha tira a mini saia , abre meu zíper e coloca uma camisinha no meu pau com a boca (lembre-se que estava bem escuro, a habilidade dela era quase sobrenatural) e mandou ver um boquete. O boquete em si não era grande coisa, mas ver ela com aquele bundão de quatro me deixou tarado.

- Gata, sem querer ser chato, mas posso logo meter em você? – perguntei.
- Marre é clarof – respondeu ela com a boca cheia.

Coloco a mina de quatro no banco do carona e começo a comer a buceta dela. Após quatro bombadas, um cheiro escrotíssimo de buceta fedida se alastra pelo meu carro. Imaginem aquele cheiro que deu origem a todas as piadas que associam uma buceta fedida com queijo estragado e bacalhau. Rapaziada, o cheiro estava de matar! Misture aquele cheiro escroto de pacote de Cheetos + barraca de bacalhau + queijo minas estragado e multipliquem por mil. A coisa estava tão sinistra que eu tive que me concentrar para não brochar. Para aproveitar o que restava de empolgação, pedi para comer o cu dela. Ela respondeu apenas com “Hum, vai fundo”. Não entendi se era para levar a frase no sentido literal, mas meti bronca. Tirei o pau da buceta dela e notei que minha camisinha estava toda melecada com uma gosma branca. O cheiro era de lixo hospitalar. Tentei pensar em outra coisa para não brochar de vez e dou uma cuspida no cu da fedida. Pressiono meu pau e o cu dela me engole sem grandes dificuldades. Dou umas cinco bombadas vagarosas para pegar a o ritmo, mas a gordinha não gosta:

- METE FUNDO QUE EU ESTOU GOZANDOOOOOOO – grita ela.
- Pera, estou me segurando para não gozar rápido – respondo.
- MAS EU QUERO GOZAAARRRRRRR!!!!
- Ahhhhhh porraaaa!!!!

Quando ela goza eu sinto meu pau ser esmagado dentro do cu dela. Acabo gozando também. Retiro meu pau vagarosamente da cavidade glútea, mas a pressão era tanta que a camisinha fica dentro do cu dela! A gordinha desespera:

- EI! SUA CAMISINHA FICOU DENTRO DE MIM! AI MEU DEUS!
- Relaxa que eu vou tirar.
- AI, MEU DEUS! TIRA LOGO! TIRA LOGO!

Como a ponta da camisinha estava para fora do cu dela, retiro-a de dentro da moçoila com facilidade. Limpo meu pau com uma flanela e ofereço o pano para ela se limpar. Ela, ainda tensa, recusa minha nobre oferta e me pede para deixá-la de volta onde eu a peguei. Deixo a gordinha embaixo do viaduto, dou um beijinho de despedida e volto para casa.

Ao chegar em casa, vejo que minha noiva está dormindo e corro para a cozinha para comer alguma coisa. Ao montar um misto-frio, noto que algo está fedendo na cozinha. Procuro por todos os lados, mas não acho nada. Só depois de um tempo que eu percebo que o que está fedendo é a minha própria mão, ainda impregnado com a gosma da buceta da gordinha! Lavo a mão com detergente por duas vezes e, só assim, consigo comer o resto do meu sanduíche sem sentir nenhum cheiro esquisito. 

Deito na cama e fico imaginado como será minha próxima foda fast-food de rua.